CONCURSO KAWASAKI TOURING!

 

Participe e concorra a uma Kawasaki Versys e vários outros prêmios. Veja aqui como participar!
A Kawasaki traz mais uma oportunidade incrível para você! É o concurso cultural Kawasaki Touring!
 Para participar é simples: basta criar um roteiro para a sua viagem dos sonhos com uma motocicleta Kawasaki, com no máximo 500 palavras. Defina o seu roteiro, escolha destinos originais, prepare-se para uma aventura radical e boa viagem!

Segue aki o link para participar:

Inscrições aqui!

Essa máquina voa, LITERALMENTE!

    Batizado como o Super Sky Ciclo , o triciclo pode ser pilotado nas estradas e no céu.  A máquina foi feita em Oklahoma nos EUA.

    O Super Sky Ciclo tem um motor Rotax 912ULS de 100HP e quatro tempos que permite desenvolver velocidades de 85 km/h até 160km/h, depende do modelo da máquina (são duas distintas) e se estiver na estrada ou nos céus. A moto voadora custa 46 mil dólares a mais barata e 57 mil dólares a mais cara, isso nos EUA. Chegou no mercado em 2009 e já vendeu mais de 500 unidades nos EUA e Canadá.

 

Moto de 125cc mas com cara de gente grande!

Já está nas lojas italianas o "sonho" de qualquer garoto que queira ser Max Biaggi.

Nesta semana está chegando às lojas italianas a Aprilia RS4 125 Réplica Max Biaggi. Uma belezinha que não tem apenas cores e design das motos do Mundial de Superbike. Ela também traz bastante tecnologia para uma 125 cc.
O motor é um monocilíndrico 4 tempos, refrigerado a água, DOHC, 4 válvulas, com câmbio de 6 marchas e capaz de render bons 15 cv de potência. Para a parte ciclística, ela está equipada com suspensão dianteira invertida de 41 mm de diâmetro, disco de freio dianteiro de 300 mm, tipo margarida, mordido por pinças radiais de 4 pistões. Lindas rodas de liga de 17 polegadas, calçadas com Pneus Pirelli Diablo Rosso, freio a disco na traseira e quadro e balança de alumínio.
Quer mais? Ela tem! A versão Réplica Max Biaggi vem equipada com sistema Quick Shift no pedal de câmbio. Assim como no Mundial, os garotos não precisarão usara a embreagem nem voltar o acelerador para trocar de marchas. Na Itália ela custa 4.790 euros, que não é o que podemos chamar de barata, mas pelo menos eles têm essa opção, que, pelo que tudo indica, não virá para o Brasil tão cedo.

E quem disse que só as motos são customizadas...

 

Modelo da Yamaha teve mudanças no motor e visual. 

A familia Teutul ficou famosa com o programa de televisão American Chopper, no qual Paul Teutul Sr. e seus filhos construiam motos do tipo chopper.

Cada projeto, além da exclusividade era carregado de brigas e discussões, até que Paul Jr., um dos filhos do mestre, se cansou e montou sua própria empresa de customização, a PJD, sigla de Paul Jr. Designs.

O trabalho é basicamente o mesmo, inclusive com direito a programa na televisão, mas parece que Júnior não está se contentando em ficar só nas motos chopper, é o que este quadriciclo Yamaha customizado sugere. A empresa especializada em peças e serviços para veículos off road esportivos e utilitários - ATVs e UTVs, respectivamente - lançou um desafio a Paul, criar sobre o quadri Yamaha com as peças em estoque da loja um veicuo diferenciado. E ele o fez.
Montado sobre o modelo YZF 350, recebeu kit de peças no motor, para ganho de potência da Walsh Racing, amortecedores Fox e pneus Maxxis, além do design e pinturas especiais. O brinquedo ficou bem bacana.

Um exagero sobre duas rodas...

O engenheiro britânico Allen Millyard que já construiu umas motos Kawasaki muito loucas no passado, resolveu voltar a inovar. E desta vez, ele construiu uma enorme impressionante motocicleta que é alimentada por um motor 8400cc com 500 cavalos de potência V10 da Dodge Viper. 

Veja o vídeo abaixo, a moto parece e soa verdadeiramente, Impressionante!

"Há um monte de idiotas por aí que acha que fiz tudo para competir com uma Yamaha R1, bobagem. R1 anda pouco. A minha faz com que qualquer outra moto fique bem para trás", diz ele. "Devo dizer que não uso essa moto de 600kg em qualquer lugar, mas, é uma curtição ver as motinhos normais acharem que podem com a minha. Fiz a Viper, porque gosto de fazer e de andar em motos incomuns, não é para me exibir", diz Allen.

YAMAHA FAZER 250cc, NOVO SISTEMA BLUEFLEX!,

  

A primeira motocicleta a adotar o Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica em uma street de 250cc conta com nova versão Blueflex, única com o sistema bi-combustível. A Yamaha Fazer YS250 é a motocicleta ideal para locomoção, trabalho ou lazer, pode ser utilizada para os motociclistas em deslocamento na cidade e também para os que preferem passear ou viajar nos finais de semana. A nova Yamaha FAZER250 BLUEFLEX herda todas as qualidades da irmã “gasolina” e a flexibilidade de ser abastecida também com etanol ou ambos - a Fazer YS250 continua sendo produzida e comercializada.
Como sua irmã, a FAZER250 BLUEFLEX é equipada com sistema de injeção eletrônica, pistão forjado, cilindro com revestimento cerâmico, freio a disco em ambas as rodas, além do visual moderno, fácil dirigibilidade e baixo consumo. Com o visual moderno e esportivo a versão BLUEFLEX adota novos gráficos exclusivos.
 Todo o funcionamento do motor é assegurado por um eficiente sistema de controle que comanda um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU) monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para que funcionem de forma ideal para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor de ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus.
 O radiador de óleo melhora a capacidade de arrefecimento do motor, um monocilíndrico quatro tempos de 249 cc e comando de válvula simples no cabeçote que desenvolve 21 cv de potência a 8.000 RPM e 2,10 kgf.m a 6.500 RPM, com pistão forjado e o cilindro revestido de cerâmica dispersiva de calor, que como nos modelos maiores da Marca – XT660R, Fazer, YZ e WR, também são utilizados em razão da sua robustez e longevidade.
O conjunto mecânico ainda conta com outros componentes que colaboram para a segurança, robustez e qualidade dos componentes da Fazer YS250, como engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador, engrenagens das cinco marchas reforçadas e caixa de filtro de ar com grande capacidade (3,5 litros), para um melhor funcionamento do motor em baixas e médias velocidades.
 O design combina elementos que dão a FAZER250 BLUEFLEX um estilo esportivo, a começar pelo desenho do tanque de combustível com capacidade para 19,2 litros – 4,5 reserva, com tratamento em zinco e rodas de liga leve com cinco raios. No conjunto o modelo transmite a sensação de volume e aparência encorpada.
 O assento comporta duas pessoas com conforto, o painel de instrumentos com conta-giros analógico e mostrador em cristal líquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (trip1 e trip2), hodômetro do combustível (f-trip), marcador do nível de combustível e relógio digitais, luzes espias e agora a LUZ BLUEFLEX.
 O farol com multirefletor e lente em policarbonato facetado, semelhante a sua irmã maior XJ6N, abriga uma lâmpada de 60 watts. Os piscas são em forma de gota, e a rabeta “ascendente” tem uma lanterna em LED inspirada na YZF-R1.
 O chassi é do tipo berço duplo. A suspensão dianteira com barras de 37 mm de diâmetro tem protetores, enquanto a traseira é monoamortecida com 120 mm de curso e novo link da suspensão por rolete, o freio dianteiro tem alto poder de frenagem com 282 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos, enquanto na traseira leva um freio a disco de 220 mm de diâmetro.
 A nova Yamaha FAZER250 BLUEFLEX 2013 será comercializada em toda Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha, ao preço público sugerido posto Manaus de R$ 11.690,00, disponíveis nas cores Prata ou Preta.
Tecnologia Yamaha traz soluções exclusivas, itens como a Luz BLUEFLEX, Sistema PCV (Ventilação Positiva do Cárter) e Sistema Yamaha de Segurança compõem os principais desenvolvimentos para o Modelo.
Luz BLUEFLEX – Indica ativação do Sistema Yamaha de Segurança.
Sistema Yamaha de segurança - Após dar a partida no motor se a luz indicadora BLUEFLEX permanecer acesa significa que o Sistema Yamaha de Segurança entrou em funcionamento.
Nessa situação o condutor deverá aguardar que a luz BLUEFLEX se apague para engatar uma marcha, caso o condutor engate uma marcha com a luz acesa o motor será desligado automaticamente pelo Sistema Yamaha de Segurança.
Sistema PCV - O funcionamento do sistema PCV é muito simples e eficaz. Todos os vapores gerados internamente no motor devido a alta temperatura são distribuídos por meio de mangueiras para a caixa de filtro de ar.
 Por meio do exclusivo sistema desenvolvido pela Yamaha, a separação dos componentes do vapor é realizada. Isto ocorre devido a diferença de temperatura entre esses vapores na caixa do filtro de ar.
 O vapor se condensará e será armazenado no reservatório embutido na caixa de filtro de ar, sendo liberado para retornar ao cárter por meio da válvula solenóide. Este fará a liberação toda vez que a motocicleta for desligada.

O CARRO QUE VIROU MOTO!

    

    





Essa história ocorreu no ano de 1993... Em 1993, o eletricista francês Emile Leray com 43 anos na época decidiu cruzar o deserto do Sahara a bordo de seu carro Vintage Citroen.
     Após ter seu carro bastante danificado, passou por situações que deixaria qualquer um maluco, ficando encalhado num deserto marroquino na região da cidade de Tan-Tan.
     Na sua jornada ainda de carro, foi parado em um posto militar e informado que tratava-se de área restrita e de que ele não podia seguir adiante. Não quis voltar a Tan Tan e decidiu ir pelo percurso off-road para contornar a tal área. Infelizmente, o terreno rochoso e acidentado logo causou problemas e ele perdeu o controle do carro antes de bater em uma rocha. O impacto causado ao eixo e à barra de direção do carro o deixou incontrolável.
     Segundo Emile: “Na África, eles chamam o carro de “camelo de aço”, porque ele vai em todos os lugares – desde que você o dirija suavemente.  Obviamente que eu não fiz isso e acabei quebrando-o”.

     Ele se viu obrigado a reconstruir seu Citroen, ou melhor, transformá-lo em uma moto improvisada, criando sua dramática fuga daquelas condições.Como a aldeia mais próxima estava a pelo menos 20 quilômetros de distância, Emile achou  que seria capaz de fazer isso a pé. Depois de considerar as suas opções, Emile decidiu que tentaria transformar seu carro quebrado numa motocicleta. A transformação começou com a retirada da lataria do Citroen, que já virou seu abrigo. Sua “engenharia” converteu o para-choque traseiro em um assento rudimentar. Encurtou o chassis. Posicionou o motor e câmbio no meio do veículo.
     Felizmente, ele tinha uma pequena reserva de suprimentos médicos, água por vários dias e algumas ferramentas, incluindo uma serra. Ele pensou que iria levá-lo apenas alguns dias para construir a moto, mas no final levou  12!
     Após ter condições de fazê-la andar, Emile ainda foi pego pela polícia marroquina, que o levou até o vilarejo mais próximo, e é claro,  aplicou-lhe uma multa porque os documentos de registo para o seu carro já não correspondia “àquilo” que ele estava dirigindo… Nesse momento tinha apenas meio litro de água na reserva.
”Eu não poderia ter voltado a pé – estava longe demais. Eu me coloquei no que chamamos de modo de sobrevivência. Comi menos,  monitorei minhas reservas de  água e de alimentos para que durassem o maior tempo possível “.
     Apesar dessa história ter aparecido brevemente na televisão francesa na década de 1990, o Sr. Leray não divulgou suas façanhas, e só recentemente após aparecer em um site de automobilismo, esses fatos foram amplamente divulgados.

      Sr. Leray, agora com 62 anos, vive no noroeste da França. O mecânico ficou conhecido comoo mecânico mais radical do mundo. Parece-se mais com o eterno McGyver!  E eu que nunca tinha visto uma “moto Citröen”. 

    Trike da Honda com 1800cc sobre a plataforma da Goldwing!

     Esta é a versão trike do Honda Goldwing 1800, um dos melhores do mundo. Um trike significa que você nunca tem que se inclinar ou colocar os pés no chão quando você parar o veículo, mas você ainda tem as emoções a céu aberto de uma motocicleta.
    Este trike tem muita potência e comodidade para que você desfrute o vento em seu rosto com conforto e luxo. Esta é uma grande moto para relaxar, fazer passeios de longa distância.
    A Honda Goldwing GL1800 Trike apresenta um motor refrigerado a líquido, 1832cc, 6-cilindros, que embala a velocidades impressionantes. Um assento confortável e parabrisas ajustável garante que você fique feliz. O tanque de combustível tem capacidade para 27 litros.
    A história dos Trikes é tão longa e se inicia quase que juntamente com as das motocicletas. Alguns preferem esses veículos devido a segurança e por ter uma estrutura equilibrada. O Trike Honda tem sido uma escolha popular, uma vez que estabeleceu a nova tendência em turismo de motos com a sua introdução em 1975.
    A agência Apex Travel (www.apextravel.com.br) atua com locação desse Trike, outro modelo da Harley Davidson e diversas motos tradicionais nos pacotes de moto turismo organizados pela agência para levar motociclistas brasileiros para rodar nos Estados Unidos. Saiba mais acessando o link: www.apextravel.com.br/aluguel/motos/route_66_ww_2

   NOVA KAWASAKI NINJA ZX-10R!

     Como novidade, esportiva traz amortecedor de direção eletrônico. Moto possui motor de 200,1 cavalos de potência máxima.
     A Kawasaki acaba de revelar, nos Estados Unidos, a versão 2013 da Ninja ZX-10R. O modelo que ainda tem conjunto moderno, apresentado no Salão de Colônia de 2010, não passou por modificações drásticas e traz como novidade o amortecedor de direção eletrônico da marca Öhlins. Segundo a marca, o dispositivo traz mais estabalidade em altas velocidades.
     Além do item, a versão 2013 da Ninja ganhou novas cores no mercado norte-americano. A opção verde e preto teve algumas alterações nos grafismos, enquanto a versão preto e branca é nova. O motor segue o mesmo quatro cilindros de 998 cm³ que gera 200,1 cavalos de potência máxima a 13.000 rpm.
     A Ninja ainda conta com controle de tração e freios ABS. No Brasil, as versões 2012 partem de R$ 55.990.

NOVA HONDA NC 700X     

 Oito meses após a sua estreia mundial no Salão de Milão, a Honda NC 700X chega ao Brasil como principal novidade da marca para o país neste ano. Com visual moderno e conceito diferenciado -conta com espaço para levar capacete (veja no vídeo ao lado) -, a NC tem o objetivo de ser um primeiro modelo crossover da marca no segmento de motos.

     Com preço partindo de R$ 27.490, que sobe para R$ 29.990 na versão com freios ABS, a moto não possui muitas adversárias com características similares no mercado brasileiro. A própria marca informou que a NC pode "roubar" clientes dos segmentos naked, maxtrail e até mesmo angariar novos usuários. Em relação à proposta, quem mais se aproxima da NC 700X é a Kawasaki Versys. Ambas, apesar da cara aventureira, têm como principal habitat o asfalto.
     O assento em dois níveis tem boa rigidez e as pernas se fixam com firmeza ao tanque, ou melhor, ao falso tanque. Na verdade, o compartimento de combustível está localizado sob o assento e no local usual a marca obteve um espaço para levar um capacete. Além de propiciar o espaço para bagagens, a empresa afirma que o deslocamento do tanque para o novo local trouxe melhor centralização das massas para a moto.
     Segundo a fabricante, sua configuração privilegia a economia e alguns adventos, como revestimento dos pistões em resina para reduzir o atrito, a adoção de uma só ponteira de escape e corpo único de injeção para os dois cilindros, proporcionam este efeito. Na Europa, a marca divulga consumo médio de 27 km/l o que compensaria o tanque de medidas recatadas para o segmento (14 litros), gerando autonomia de cerca de 378 km.

     Apesar de a marca apostar no sucesso do modelo no território brasileiro, a NC 700X não terá por aqui o sistema de trocas de marcha automático dupla embreagem, disponível no exterior. “O sistema DCT ainda tem de baratear para podermos inserir na NC no Brasil. Por isso, a moto perderia a competitividade”, disse Guedes.
     Com um conjunto de bom acabamento e extrema praticidade, a NC 700X não garante muita emoção em sua a dinâmica, mas cumpre seu papel de moto para uso diário e chega para atrair aqueles que colocam a razão em primeiro lugar.

FALCON DE VOLTA!

       Quando parou de ser distribuída no Brasil em 2009, a NX4 Falcon deixou uma legião de fãs e um buraco na linha de produtos da Honda. Ela parou de ser vendida por aqui porque não atendia às exigências de emissão de poluentes da então nova legislação, Promot 3.
       De fato.  Ficou falatando algum produto entre a 300 e 600 ou 700 cc, dependendo do uso. Na verdade a Falcon não deixou de ser produzida entre 2009 e 2012, mas era voltada somente para exportação. A moto é derivada da XR 400R, que nos mercados americano e europeu é de uso off-road e por isso não é necessário o cumprimento da legislação de controle de poluição. O sistema de injeção eletrônica da NX 400i Falcon foi desenvolvido especificamente para o Brasil e para tal, foi necessário tempo e demanda tecnológica. Por isso sua ausência nesses anos.
      Apesar de estar na categoria “Lazer On-Off Road” esta moto foi considerada por muitos de seus proprietários ideal para uso diário urbano, já que não chega a ser uma moto grande e tem um porte maior e motor mais potente que uma 250 ou 300 cc. E sendo mais leve que a XL 700V Transalp e mais potente que a XRE 300, dá também para brincar na terra.

O nome “Falcon” continuou, mas em vez de manter a nomenclatura “NX4”, agora é “400i“.

      Ganhou painel digital, bagageiro integrado com a alça para o carona, guidão mais alto e largo, novos piscas, retrovisores, carenagem, defletor do tanque, lateral, escapamento com nova ponteira e catalisador, novos conjuntos óticos  e pontos de fixação pré-definidos para a instalação de bauletos.
      Mas a grande mudança mesmo está na alimentação, que deixou de ser por carburador e passou a ser por injeção eletrônica PGMFI com sete sensores (temperatura do ar, pressão do coletor de admissão, posição do acelerador, temperatura do óleo, posição e velocidade da árvore de manivelas, sensor de oxigênio, sensor de inclinação).
     O motor é o mesmo monocilíndrico de 397,2 cm3, 4 tempos, com comando de válvulas simples no cabeçote, e sistema RFVC, que quer dizer Radial Four Valve Chamber, ou seja, tem 4 válvulas radiais rotativas. A lubrificação é por cárter seco. A potência máxima declarada é de 28,7 cv a 6.500 rpm e o torque é de 3,27 kgf.m a 6.000 rpm. A última NX4 tinha 30,6 cv nos mesmos 6.500 rpm e 3,51 kgf.m também nos 6.000 rpm.O câmbio continuou o de 5 velocidades.
     O chassi da NX 400i Falcon é do tipo berço semiduplo.As dimensões se mantiveram praticamente as mesmas: tem 2,15 metros de comprimento e 78,9 cm de largura.  A distância entre os eixos é de 1.434 mm.A suspensão dianteira tem 215 mm de curso na dianteira, e sistema Pro-link de 180 mm de curso na traseira. (na versão 2008 era 220/195) e as rodas de 21’’ na frente e traseira de 17’’ vêm com pneus de uso misto  MT 60.O sistema de freio é a disco hidráulico. Na dianteira com cáliper de duplo pistão e disco de 256 mm de diâmetro e na traseira, pistão simples no disco de 220 mm. As mesmas medidas de antes.
    O tamanho do tanque de combustível também continuou o mesmo, com capacidade para 15,3 litros (1/3 dele destinado à reserva).Virá nas cores preta, vermelha metálica e prata metálico. 
     O preço é de R$ 18.900,00. A estimativa da Honda é vender mais de 11.000 mil unidades por ano.

Os Estados Unidos vivem uma crise econômica, mas no país sobra dinheiro para se fazer esquisitices.
A OCC (Orange County Choppers), aquela empresa do programa do Discovery Channel com o paizão e sua equipe criativa e divertida, foi contratada pela empresa Northrop Grumman, fabricante de aeronaves militares. A idéia foi fazer uma moto em homenagem a um avião bombardeiro B-2 Spirit Stealth que comemorou 20 anos. 

O resultado é essa moto das fotos. Como todas as motos da OCC, são lindas, podemos ficar horas observando seus detalhes, atraem os olhos dos curiosos e advinhe? Sim, elas andam! Mas, são motos de enfeite ou para desfile né!? Viajar com isso deve ser hilário, coisa de americanos... 

A força da Harley Davidson!

 

Evento da Harley Davidson de quilômetros rodados em motos da marca... Os proprietários de motocicletas da marca Harley-Davidson, assim que adquirem suas motos nas concessionárias, automaticamente já são cadastrados com membros do HOG (Harley Owners Group).
Esse grupo organiza diversos passeios, confraternizações e eventos, dentre eles, o World Ride que é a somatória da quilometragem percorrida pelos membros do HOG de vários países do mundo, realizado desde 2008.
O evento de 2012 ocorreu entre os dias 24 e 25 de junho. Nesse ano foi diferente dos demais, já que o evento foi realizado em dois dias, nos demais era apenas num dia. O Brasil ficou em segunda colocação, logo atrás dos Estados Unidos.
Harley Davidson nos EUA é como as motos de baixa cilindradas no Brasil, tem em todos os lugares! Não é a toa que os EUA ocupa a primeira colocação, superior em quinze vezes o segundo colocado (Brasil). Ao mesmo tempo, o Brasil estar logo na segunda colocação é prova determinante do crescimento da marca no país.
“A participação maciça de motociclistas Harley-Davidson durante o World Ride mostra o apelo universal que a experiência de pilotar uma máquina como essa possui, além do poder global da marca”, enaltece Nigel Villiers, diretor Internacional do H.O.G. “A Harley-Davidson tem tudo a ver com fornecer experiências fantásticas em favor do motociclismo e a edição deste ano do World Ride é uma prova disso”, finaliza Nigel.

1º - Estados Unidos: 9.646.870 km
2º - Brasil: 672.940 km
3º - Canadá: 365.072 km
4º - México: 273.720 km
5º - Espanha: 253.129 km

Todo quilômetro percorrido pelos participantes no World Ride pôde ser computado pelo contador on-line da Harley-Davidson no site www.h-d.com/worldride, no qual um hodômetro marcou a distância coletiva viajada por todos os participantes em tempo real, conforme elas iam sendo inseridas. Cada motociclista ainda pôde fazer o download de um certificado de participação com sua quilometragem registrada.

        Marca italiana lança uma naked com alma esportiva. A Bimota é conhecida pelos seus projetos inovadores, design arrojado e alta performance de suas motocicletas.

        A DB 9 Brivido, que traduzido do italiano quer dizer emoção, não é diferente. Materiais nobres como alumínio forjado e fibra de carbono estão por toda a parte. Chamá-la de naked, talvez não seja correto, já que ela tem carenagem lateral e uma pequena proteção aerodinâmica dianteira, com a presença de uma bolha ínfima.

        De qualquer forma o guidão posicionado sobre a mesa sugere um posição de pilotagem bem relaxada e mais próxima a de uma naked. O chassi é de treliça em aço de seção retangular e alumínio, comum nas motos de Rimini, cidade sede na Itália, enquanto o sub chassi é feito em fibra de carbono, tal qual na DB7 R.

        O propulsor é de 1198 cc, em L a 90º e rende 162 cv a 9500 rpm, com torque 13,1 mkgf a 8000 rpm, números mais do que suficientes para fazer seus 177 kg (seco) chegarem, segundo a fábrica, aos 260 km/h.Suspensões totalmente reguláveis, com bengalas invertidas de 43 mm na dianteira e monoamortecida na traseira, devem garantir a estabilidade na condução esportiva.O sistema de freios da marca Brembo tem pinças radias de quatro pistões, com discos de 320 mm na dianteira e de 220 mm na traseira com pinça de dois pistões.
       De qualquer modo a moto chama a atenção pelas formas, e, o melhor, é que algumas unidades devem desembarcar em breve no Brasil.